Hubble e as naves Voyagers da NASA
Visão da Voyager 1 do Sistema Solar (impressão do artista)
Em 1977, as espaçonaves Voyager 1 e 2 da NASA começaram sua jornada pioneira através do Sistema Solar para visitar os planetas externos gigantes. Agora, as Voyagers estão avançando por um território inexplorado em sua viagem além de nosso Sistema Solar. Ao longo do caminho, elas medem o meio interestelar, o ambiente misterioso entre estrelas que é preenchido com os detritos de estrelas mortas há muito tempo.
O telescópio espacial Hubble da NASA / ESA está fornecendo o roteiro, medindo o material ao longo das trajetórias das sondas conforme elas se movem pelo espaço. Hubble encontra uma ecologia interestelar rica e complexa, contendo várias nuvens de hidrogênio, misturadas com outros elementos.
Os dados do Hubble, combinados com os dados das Voyagers, também forneceram novos conhecimentos sobre como nosso Sol viaja pelo espaço interestelar.
2. Missão Interestelar Voyager
Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech
Esta ilustração mostra a posição das sondas Voyager 1 e Voyager 2 da NASA, fora da heliosfera, uma bolha protetora criada pelo Sol que se estende bem além da órbita de Plutão.
A Voyager 1 cruzou a heliopausa, ou a borda da heliosfera, em agosto de 2012. Seguindo em uma direção diferente, a Voyager 2 cruzou outra parte da heliopausa em novembro de 2018.
3. Deep Space Network na Austrália
O DSS43 é uma antena de rádio de 70 metros de largura (230 pés de largura) nas instalações de Canberra da Deep Space Network na Austrália. É a única antena que pode enviar comandos para a sonda Voyager 2.
Fonte: ESA/Hubble Crédito: NASA, ESA e G. Bacon (STScI) https://esahubble.org/images/opo1701a/ https://esahubble.org/images/opo1701a/zoomable/ 2.Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech https://www.jpl.nasa.gov/spaceimages/details.php?id=PIA22835 3.Crédito da imagem: NASA / Canberra Deep Space Communication Complex
Veja também:
A belíssima rosa do Arp 273
https://linha-d-agua-imagensastronomicas.blogspot.com/2018/01/a-belissima-rosa-do-arp-273.html
Uma nuvem imensa num aglomerado de galáxias
Comentários
Postar um comentário