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A Complexa Estrutura da Nebulosa Olho de Gato

Quão longe a Voyager 1 pode ir antes de perdemos a comunicação?"Em 1977, a sonda espacial Voyager foi lançada para estudar o exterior do sistema solar. E, depois de 41 anos, a Voyager está a 21 bilhões de quilômetros de distância da Terra, viajando a 61.000 Km/h. A comunicação com a sonda é feita por sinais de 20 quilowatts. Leva cerca de 20 horas para que o sinal chegue na sonda espacial e seja detectado por sua antena. Como comparação leva apenas 15 minutos para os robôs em Marte mandarem mensagens de volta para a Terra. A Voyager começa a mandar dados de volta a Terra usando um sinal de 20 watts, mas conforme viaja pelo espaço, a força do sinal se enfraquece e quando chega na Terra é quase indetectável. A NASA usa a Deep Space Network, uma rede de três complexos de antenas separados igualmente. Cada complexo tem uma antena gigante de 70 metros e mais várias antenas de 34 metros que podem ser combinadas para detectar os sinais que são milhares de vezes mais fracos do que as ondas de rádio FM padrão. Mas a comunicação com a sonda Voyager 1 só poderá ser feita por apenas mais 8 anos porque ela usa energia nuclear e sua energia diminui a cada dia. Em 1990, a fim de economizar energia, os engenheiros desligaram a câmera da da nave depois que a Voyager tirou a foto "Pálido Ponto Azul", que mostra a Terra como um pequeno pixel azul em contraste com a escuridão do espaço. Hoje, apenas 4 dos 11 instrumentos científicos da Voyager 1 estão ativos. Esses instrumentos são usados para coletar dados sobre campo magnético, ventos solares e raios cósmicos. Os cientistas continuarão a se comunicar com a sonda e receber informações importantes que ela captará até ela enviar seus últimos dados." Este vídeo foi produzido por Primal Space.

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Nebulosa do Haltere - uma nuvem de gás interestelar

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Colisão de galáxias forma um anel de estrelas

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Hubblecast 01: O Telescópio Espacial Hubble da NASA / ESA, em colaboração com vários outros telescópios terrestres e espaciais, capturou uma galáxia sendo separada pelo campo gravitacional de um aglomerado de galáxias e por um ambiente hostil. A descoberta lança luz sobre o misterioso processo pelo qual galáxias em forma de espiral, ricas em gás, podem evoluir para galáxias irregulares ou elípticas pobres em gás ao longo de bilhões de anos.

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