Hubble captura imagens impressionantes de nebulosas proto-planetária
1. Nebulosa Calabash
Crédito: ESA & Valentin Bujarrabal (Observatório Astronômico Nacional, Espanha)
Esta nova e detalhada imagem feita pelo Hubble, mostra a forma espetacular da Nebulosa Calabash, OH 231.8+4.2, que está a uma distância de 4.500 anos-luz.
A estrela no centro da nebulosa tem ejetado enormes quantidades de gás que atingem velocidades tremendas, que vão de um a um milhão e meio de quilômetros por hora.
O azul nesta imagem é a luz de hidrogênio e nitrogênio ionizado decorrentes de choques supersônicos onde o fluxo de gás força o material circundante formando estas complexas estruturas.
A imagem do Hubble foi tomada pouco antes do Natal 2000 com o instrumento WFPC2 (Wide Field and Planetary Camera 2).
2. Nebulosa Protoplanetária IRAS 20068 + 4051
Crédito de imagem: ESA / Hubble e NASAO telescópio Hubble usou sua Advanced Camera for Surveys para observar de perto a estranha nuvem de gás e poeira que envolve uma estrela em um estágio avançado da sua vida, um fenômeno de curta duração conhecido como protoplanetário, ou pré- nebulosa planetária.
Esses objetos celestes fascinantes dão aos astrônomos a oportunidade de observar os estágios iniciais da formação da nebulosa planetária, já que o gás e a poeira são moldados por ventos de alta velocidade. É como observar um soprador de vidro trabalhando em sua fábrica.
A nebulosa protoplanetária mostrada nesta imagem é conhecida como IRAS 20068 + 4051 e está localizada na constelação de Cygnus.
A nebulosa se formou quando sua estrela progenitora exauriu seu hidrogênio combustível em uma fusão nuclear, fazendo com que as camadas externas da estrela se expandissem e esfriassem, criando um envelope esférico de gás e poeira ao redor da estrela.
O mecanismo que impulsiona os ventos de alta velocidade para moldar este envelope esférico na intrincada estrutura que vemos aqui ainda não está claro, razão pela qual a observação contínua de nebulosas protoplanetárias é tão importante.
A estrela central continua a evoluir, encontrando maneiras de evitar o colapso sob sua própria gravidade, ela eventualmente se tornará quente o suficiente para fazer o gás brilhar como uma nebulosa planetária espetacular.
Esses objetos emitem um amplo espectro de radiação, incluindo a luz visível, porém as nebulosas protoplanetárias, que muitas vezes parecem menores e são mais bem vistas na luz infravermelha, são muito mais difíceis de observar porque o vapor de água na atmosfera da Terra absorve a maior parte dos comprimentos de onda do infravermelho.
Mas o Hubble tem uma visão excepcionalmente nítida e um ponto de vista desobstruído no espaço, o que possibilita a captura de imagens impressionantes destes objetos.
https://www.spacetelescope.org/images/potw1030a/
Veja também:
Nebulosas Planetárias Explosão de Formas e Cores
https://na-linha-d-agua-imagensastronomicas.blogspot.com/2014/10/explosao-de-formas-e-cores.html
Esses objetos celestes fascinantes dão aos astrônomos a oportunidade de observar os estágios iniciais da formação da nebulosa planetária, já que o gás e a poeira são moldados por ventos de alta velocidade. É como observar um soprador de vidro trabalhando em sua fábrica.
A nebulosa protoplanetária mostrada nesta imagem é conhecida como IRAS 20068 + 4051 e está localizada na constelação de Cygnus.
A nebulosa se formou quando sua estrela progenitora exauriu seu hidrogênio combustível em uma fusão nuclear, fazendo com que as camadas externas da estrela se expandissem e esfriassem, criando um envelope esférico de gás e poeira ao redor da estrela.
O mecanismo que impulsiona os ventos de alta velocidade para moldar este envelope esférico na intrincada estrutura que vemos aqui ainda não está claro, razão pela qual a observação contínua de nebulosas protoplanetárias é tão importante.
A estrela central continua a evoluir, encontrando maneiras de evitar o colapso sob sua própria gravidade, ela eventualmente se tornará quente o suficiente para fazer o gás brilhar como uma nebulosa planetária espetacular.
Esses objetos emitem um amplo espectro de radiação, incluindo a luz visível, porém as nebulosas protoplanetárias, que muitas vezes parecem menores e são mais bem vistas na luz infravermelha, são muito mais difíceis de observar porque o vapor de água na atmosfera da Terra absorve a maior parte dos comprimentos de onda do infravermelho.
Mas o Hubble tem uma visão excepcionalmente nítida e um ponto de vista desobstruído no espaço, o que possibilita a captura de imagens impressionantes destes objetos.
Fontes:
1. Hubble Space Telescope/ESA
Crédito: ESA & Valentin Bujarrabal (Observatório Astronômico Nacional, Espanha)
2. Hubble Espace Telescope/ESA
Crédito de imagem e texto: ESA / Hubble e NASA https://www.spacetelescope.org/images/potw1030a/
Veja também:
Nebulosas Planetárias Explosão de Formas e Cores
https://na-linha-d-agua-imagensastronomicas.blogspot.com/2014/10/explosao-de-formas-e-cores.html
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A gigantesca galáxia espiral UGC 2885
Atualizada em 15/11/2015
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